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Uma praga de grilos tem tirado o sossego da população da região metropolitana de Guarabira e muitas outras localizadas no brejo paraibano. Além da cidade de Guarabira, os insetos têm incomodado bastante as cidades de Alagoinha, Alagoa Grande, Mulungu, Cuitegí, Araçagi e Mari.
MARI, Guarabira e região: Praga de grilos invade cidades e tira sossêgo dos moradores
Foto mostra parede infestada pelos grilos negros
“É grilo demais. É grilo com força. As vezes nós vestimos a roupa e quando vamos olhar encontramos dois três nos bolsos”, disse o radialista Cristiano Alves, afirmando que todos os dias a sua mãe retira de dentro de casa cerca de uma pá de insetos. “Os grilos estão em todos os lugares e também atrapalham as refeições. Estão no banheiro e também na cozinha”, disse.
Um caso curioso nos relatou o repórter da Guarabira FM e blogueiro Jean Ganso. De acordo com ele, os grilos chegaram a incomodar durante a apresentação do programa jornalístico que ele participa quando estavam escondidos dentro do estúdio.
“Tinha uns cinco dentro do estúdio e os ouvintes chegaram a ligar relatando que estavam ouvindo o barulho que eles faziam”, disse Ganso ao relatar que uma das coisas que mais incomodam são as ‘cantigas dos grilos’.
Em entrevista a uma emissora de rádio local, o integrante da coordenação de Vigilância Ambiental da 2ª Gerência Regional de Saúde, Luis Bandeira, falou do assunto.
MARI, Guarabira e região: Praga de grilos invade cidades e tira sossego dos moradores
Sala de aula infestada por grilos
Bandeira avaliou que a proliferação dos grilos se trata de um descontrole ambiental e explicou que o inseto não transmite doenças.
Ele não soube explicar o que tenha motivado esse descontrole ambiental, mas alegou que pode estar ligado ao fato de o seu principal predador, o sapo, não ter se procriado em quantidades regulares.

Fonte: marifuxico.blogspot.com.br
Um dos principais argumentos da reação irada de entidades médicas brasileiras contra a vinda de médicos cubanos para o país consiste em questionar a qualidade e a competência dos profissionais cubanos. O presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D’Ávila, chegou a dizer que “os cubanos poderão causar um genocídio” no Brasil. Os primeiros 400 médicos cubanos chegam ao Brasil neste fim de semana, em um convênio com a Organização Panamericana de Saúde (Opas). Uma das maneiras de aferir essa qualidade é levar em conta a realidade da saúde e da medicina em Cuba. Eis aqui dez indicadores e informações sobre a saúde cubana para a população brasileira avaliar (os dados são do governo cubano e da Organização Mundial da Saúde):
(1) Em Cuba, há 25 faculdades de medicina (todas públicas), e uma Escola Latino-Americana de Medicina, na qual estudam estrangeiros de 113 países, inclusive do Brasil . (Estudaram em Cuba e lá se formaram, entre outros, dois filhos de Paulo de Argollo Mendes, presidente há 15 anos do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul e critico ferrenho do programa Mais Médicos).
(2) Em 2012, Cuba formou 11 mil novos médicos. Deste total, 5.315 são cubanos e 5.694 vêm de 59 países principalmente da América Latina, África e Ásia. Desde a Revolução Cubana em 1959, foram formados cerca de 109 mil médicos no país. O país tem 161 hospitais e 452 clínicas para pouco mais de 11, 2 milhões de habitantes.
(3) A duração do curso de medicina em Cuba, como no Brasil, é seis anos em período integral. Depois, há um período de especialização que varia entre três e quatro anos. Pelas regras do sistema educacional cubano, só entram no curso de medicina os alunos que obtêm as notas mais altas ao longo do ensino secundário e em um concurso seletivo especial.
(4) Estudantes de medicina cubanos passam o sexto ano do curso em um período de internato, conhecendo as principais áreas de um hospital geral. A sua formação geral é voltada para a área da saúde da família, com conhecimento em pediatria, pequenas cirurgias, ginecologia e obstetrícia.
(5) Em Cuba há hoje 6,4 médicos para mil habitantes. No Brasil, esse índice é de 1,8 médico para mil habitantes. Na Argentina, a proporção é 3,2 médicos para mil habitantes. Em países como Espanha e Portugal, essa relação é de 4 médicos para cada mil habitantes.
(6) A taxa de mortalidade em Cuba é de 4,6 para mil crianças nascidas, e a expectativa de vida é de 77,9 anos (dados de janeiro de 2013). No Brasil, a taxa de mortalidade é de 15,6 para mil bebês nascidos (IBGE/2010).
(7) Em 1998, depois que o furacão Mitch atingiu a América Central e o Caribe, Fidel Castro decidiu criar a Escola Latino-Americana de Medicina de Havana (Elam) com o objetivo  de formar em Cuba médicos para trabalhar em países chamados subdesenvolvidos. A Organização Mundial da Saúde definiu assim o trabalho da Elam: “A Escola Latino-Americana de Medicina acolhe jovens entusiasmados dos países em desenvolvimento, que retornam para casa como médicos formados. É uma questão de promover a equidade sanitária. A Elam assumiu a premissa da “responsabilidade social”.
(8) Em 20 anos, médicos cubanos atenderam a mais de 25 mil afetados pela explosão em Chernobyl, incluindo muitas crianças órfãs. Desde o início do programa, em 1990, foram atendidos mais de 25.400 pacientes, a maioria deles crianças. 70% dos menores que receberam tratamento na localidade cubana de Tarará perderam seus pais e chegaram a Cuba com enfermidades oncológicas e hematológicas provocadas pela exposição à radiação (ver vídeo abaixo).
(9) Segundo a New England Journal of Medicine, uma das importantes revistas médicas do mundo, o sistema de saúde cubano parece irreal. Todo mundo tem um médico de família. Tudo é gratuito. Apesar de dispor de recursos limitados, seu sistema de saúde resolveu problemas que o dos EUA não conseguiu resolver ainda.
(10) Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Cuba é o único país da América Latina que se encontra entre as dez primeiras nações do mundo com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano em expectativa de vida e educação durante a última década.
Certamente o sistema de saúde cubano não é o paraíso na Terra e seus profissionais não são os melhores do mundo. No entanto, os indicadores e informações acima citados parecem credenciá-los para desenvolver um importante trabalho de medicina comunitária e medicina da família em comunidades pobres brasileiras que têm grande dificuldade de acesso a serviços de saúde. Os profissionais cubanos têm especialização e tradição de trabalhar justamente nesta área. E não representam nenhuma concorrência para profissionais brasileiros nesta área. Virá daí um genocídio???

Fonte: www.sul21.com.br
Um grupo de oncologistas dos Estados Unidos lançou um projeto ambicioso para curar pacientes de câncer. Segundo o Wall Street Journal, a ideia é usar Big Data para arrecadar informações que ajudarão em tratamentos futuros.
Com a tecnologia, médicos poderão consultar o banco de dados e fazer pesquisas para obter aconselhamento sobre tratamentos. Todas as informações terão como base informações de pessoas que possuem doenças similares.
A coleta e análise dos dados médicos, contudo, é repleta de desafios. Um deles é encontrar softwares que aceitem informações clínicas provenientes dos mais diversos equipamentos de saúde, como um eletrocardiograma, por exemplo. Uma tecnologia, ainda em protótipo, conseguiu recolher cerca de 100 mil registros de câncer de mama de 27 hospitais que usam equipamentos eletrônicos diferentes.
Cerca de 1,6 milhão de americanos são diagnosticados com câncer a cada ano, mas em 95% dos casos os detalhes dos tratamentos são trancados em arquivos ou em sistemas eletrônicos isolados. "Há um tesouro de informações nestes casos. Isso poderá salvar muitas vidas", disse Allen Lichter, chefe do grupo.
O projeto deve começar oficialmente entre março e setembro de 2014.
Dado pode estar relacionado à suspeita de sabotagem ao programa, organizada por médicos nas redes sociais.
Das 18.450 inscrições registradas pelo Programa Mais Médicos, 8.307 apresentaram números inválidos de registros em conselhos regionais de medicina, o equivalente a mais de 45% do total. Perguntado se o dado está relacionado à suspeita de sabotagem ao programa, organizada por meio das redes sociais, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que entre as inconsistências pode haver casos de erros de digitação e inscrição de profissionais recém-formados, que ainda não têm o registro atualizado nos conselhos regionais de Medicina (CRMs) e podem corrigir os dados até domingo (28).
Os médicos brasileiros tem até a meia-noite de domingo (28) para finalizar o cadastro, corrigir dados e concluir a entrega dos documentos. Os estrangeiros terão até 8 de agosto para entregar os documentos.
"O Ministério da Saúde criou filtros para impedir que uma pessoa que não queira atender a população na perifeira e municípios do interior possa atrasar a chegada de médicos para essa população. Esse filtro identificou que tem 8 mil CRMs inconsistentes, e eles têm até o dia 28 para corrigir e confirmar os dados. Têm médicos que o CRM foi emitido esta semana. Esse filtro é para proteger o médico que quer ir trabalhar na periferia das grandes cidades e no interior, para que não tenha a vaga ocupada por outro que não queira de fato trabalhar nessa região, e sobretudo proteger a população que está esperando esse médico o mais rápido possível", disse Padilha.

Por Agência Brasil | 26/07/2013 18:16
A inserção de um gene pode calar a cópia extra do cromossomo 21 que causa a síndrome de Down, segundo um estudo publicado na revista Nature. O método pode ajudar pesquisadores a identificar os caminhos celulares por trás dos sintomas como deficiência cognitiva e desenvolver tratamentos direcionados. A pesquisa foi feita com células-tronco em laboratório.
"A correção genética de centenas de genes em todo um cromossomo extra se manteve fora do reino da possibilidade [até agora]. Nossa esperança é que para as pessoas que vivem com a síndrome de Down, esta primeira prova abra várias novas possibilidades excitantes para estudar a síndrome, e traga para a consideração a terapia cromossômica", diz Jeanne Lawrence, uma bióloga celular da Escola de Medicina da Universidade de Massachusetts, nos EUA, principal autora do estudo.

 No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, a cada 600 a 800 nascimentos, uma criança tem síndrome de Down, independentemente de etnia, gênero ou classe social.
A descoberta fornece a primeira evidência de que o defeito genético, um cromossomo 21 extra, além dos dois que todos nós carregamos, pode ser suprimido em células em cultura in vitro. Os humanos possuem 23 pares de cromossomos, sendo um deles o responsável pelo sexo.
Lawrence e sua equipe desenvolveram um método para simular o processo natural que silencia um dos dois cromossomos X que todas as fêmeas carregam (mulheres são XX e homens são XY). Os cromossomos contêm um gene chamado XIST (o gene x-inativo), que, quando ativado, produz uma molécula de RNA que reveste a superfície do cromossomo tal como um cobertor e bloqueia a expressão dos outros genes. Nos mamíferos do sexo feminino, uma cópia do gene XIST é ativado, silenciando o cromossomo X em que ele reside.
A equipe então colocou um gene XIST em uma das três cópias do cromossomo 21, em células de uma pessoa com o síndrome de Down. Depois, os pesquisadores inseriram um "interruptor" genético para ligar o gene com o uso de antibióticos de doxiciclina. Assim, era possível inativar a expressão de genes que promovem os sintomas da síndrome de Down, como demência, problemas de formação cardíaca e de fala.
O experimento utilizou células-tronco pluripotentes induzidas, que podem se desenvolver em diferentes tipos de células maduras, por isso os pesquisadores esperam que um dia será possível estudar os efeitos da síndrome de Down em diferentes órgãos e tipos de tecido.
Mitchell Weiss, um pesquisador de células-tronco no Hospital Infantil da Filadélfia, na Pensilvânia, diz que o método tem suas desvantagens: ligar o gene XIST pode não ser capaz de bloquear toda a expressão dos genes do cromossomo extra, e isso pode atrapalhar os resultados experimentais. Ainda assim, Weiss acredita que a abordagem poderia render novos tratamentos para a síndrome de Down - e ser útil para o estudo de outras doenças cromossômicas.
Um acordo trabalhista realizado na Vara do Trabalho de Areia vai contribuir para a reabertura da Maternidade do município. Equipamentos hospitalares que faltavam na instituição foram adquiridos com os valores do acordo celebrado entre o Ministério Público do Trabalho e o Banco do Brasil.
Foram comprados uma ambulância Semi-UTI, aparelhos de raios-X e de hematologia, 25 camas hospitalares, berços para recém-nascidos, gerador, máquina de lavar roupa, capinógrafo, desfibrilador, monitores cardíacos, mesa cirúrgica, mesa para sala de parto, além de todos os equipamentos necessários para o funcionamento do centro cirúrgico do Hospital.
O juiz titular da Vara do Trabalho de Areia, Juarez Duarte Lima participou de uma reunião com o secretário estadual da Saúde, Waldson Souza e o prefeito de Areia, Paulo Gomes onde foi discutida a reabertura da Maternidade Pública daquele município. A reunião aconteceu na Secretaria de Saúde do Estado com a participação do diretor de secretaria da Vara do Trabalho de Areia, Francisco Leocádio.
Na reunião foi discutida a reabertura da maternidade do Município, já que os equipamentos doados à instituição hospitalar tiveram esse objetivo. Ficou acertado que o município de Areia irá realizar um levantamento do custo para o funcionamento da Maternidade e o Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde, tentará viabilizar um consórcio com os municípios vizinhos buscando a reabertura da maternidade, já que tanto em Areia, quanto nos outros municípios da região, não existe o serviço.

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